10.11.08

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)Por quantas medinas na vida de um nome
Se às tantas jejuo e já não há fome
Que aplaine um sentido maior
Para quando a rima se for
Sempre sobrarão rugas?
Na mocha pedras e um tempo mordaz
Como não mais medras olhas o tempo que faz
Sob telhas ledas um tempo tenaz
Traz, quedas-te