30.12.05

Conjugar Cindir (Conjurar Vivir)

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O enlevo da contradicanção. Em círculos dzconstrução, um mantra - conjurar vivir - cindir conjugar.

29.12.05

Indulgência

Teclar refugiado:
Teclando acossado denervado:
Novo lógico adjectivado:

Põe-se um Egg-zótico e...


A passo aqui e o sprint noutro lado::::

28.12.05

O Enjoo (par um ensaia de parentela e género)

Enjoo de vigília
Sobre a dose
A dose sob
Certa oura
Genuína genitiva
Vitamina repetida
Feminina folha
Simplesmente caída.

Enjoo de vigília sobre a dose, a dose sob certa oura genuína, genitiva, vitamina repetida; feminina folha - simplesmente caída.


O Enjoo (a premência da metáfora futeboleira: sem pontuação não vamos a lado nenhum)


Malta, menos truques semânticos, agora precisamos é de pontos.
Conversa de jogar para a manutenção?
Para a manutenção todos jogam, é a base de licitação.
Perpassa, como sempre, a questão especulativa que relaciona expectativas e proclamações com efectivas exibições.
Realça-se a necessidade de pontuar por oposição categórica a truques semânticos, o equivalente escrito do espectáculo da bola.
E tudo isto sem irmos por ismos, poupando, pois, a atoarda jornalística. Não, não tratamos de pragmatismos.
Tipo, porra, precisamos é de pontos.



O Enjoo (Par Um: ensaia de parentela e género)

Já dois pontos e as maiúsculas até crepitam, posto um porra! de propósito estético pseudo-nacionalista a jeitos de mandar cozer.

Ora cá está - com mais dois pontos - : pseudices em lume aceso, servem enjoo, sabem àzedo.

26.12.05

Freaks

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do genérico

Todd Browning:1932

25.12.05

Cutting Choices

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Morangos Silvestres

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Ingmar Bergman's
Smultronstället





23.12.05

Scapegoat

Before
The Fall
Fall falling Falness
Before

To now, to know
To kneel and not to go

To for
And ever
To For
Ever

As this Winter's managing reverbs.

:

Before The Fall Falness Before To^2 To And To Ever Winter IS;
≡ [caps].

18.12.05

Redundância,

A temperatura é o tempo que dura a circunstância.
Tens temperatura? Tens o tempo, que dura mância!

14.12.05

Shenanigan

I is the embust which exist
Shadowy in the trustful of exist-hence this veil-ness wist.

4.12.05

Natural High

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Stephanie Pui-Mun Law



After the Charalambides track [.04 in Joy Shapes:2004, Kranky], which is now playing, my title; the author's one, if existent, remains unknown to me within this amazing thing of now, isn't it?

Point and clickness surreal const'in'stant'in'dissidences: até Já!

3.12.05

*A Quadra Memética

Era melhor dar receitas, simultaneamente o esperado e o que se pede. O que se pedia? O que se perde nas concordâncias temporais. O lugar.

E prontos, prontos, ainda e antes de um com'é qu'estamos por pontuar, premonitório até à derradeira exclamação!

Tranquilo, tranquilo se é só uma coincidência ou mais uma, uma co-incidência sempre sendo plural, pelo menos de um par há para assegurar os mínimos índices e ser apurado. Ou frenético telúrico indulgente sobre depurar

Agora a sérios :

Sem tabus com tábuas
Vírgulas por extenso depois do tempo
Corredores de compostos elementos vibrantes
Luzes que não se fazem rogadas de mesas sem madeira
Visuais antropologias militantes mitigadas de sons primitivos
Quases poesias destinadas a remetentes desconhecidos entre si

No desafio do próximo que é o outro em antes quebrar que torcer vidas
Repassando passos a formas e medos tementes a tudo se poder comparar
Como se igualar fora igualar por previsível o invisível e ninguém de tal se alimente e objecte até marcada-fluorescentemente a substância em questão(?) como intragável.


Provas, portanto, ei-las
Em toda uma estética
De ataranto de sei-lás
*

28.11.05

Em vésperas

Em vésperas de, manda o bom senso rever condições e circunstâncias, reavaliar os termos das questões e agir projectando-as no vasto lugar de intersecção das linhas com que se cosem os planos da passadice telúrica. Em vésperas de um novo dia lunar, última segunda feira deste souk de Novembro, dizê-lo a apreensão possível cristaliza o exercício da razão.




27.11.05

Entretenança de ninguém num joguinho frio

É meu propósito explícito proceder a uma fusão sincrética que dispense o termo enquanto entretenança
Como quem diz girando
A menina dança?

Isto para alguém reparar no gelo de minhas mãos teclantes, porque se de ninguém a perfeição, de todos o contexto.

Ah!, é agora que se não passa nada. Passando não-passar num joguinho vulgar.

Sim, não vás pensar que o objectivo é intrincado dado a trincar, só porque não existindo possa parecer mais que a ilusão de sinal afirmativo: pode ir dado tudo ao mesmo, mas sabe mal ficar aí.

Frio e injunção a dedos de igual fundo, fundos também e subtudo humildes no afundar de certos tremores, de um campo-pauta de notas frementes.

Lá, onde os cedros são Os Cedros, nunca assim.

21.11.05

Sparing Plurals for Plurality

Há quanto tempo é difícil a palavra, parar o mundo então...Reticências d'interiores diálogos escritos, d'escritos.
Que descaradez!, não?, tão furiosa e redonda exposição de mestiços linguajares já nem ser nada é, que não consegue.
A de, a doutras áleas remetida.
Aos destinatários em questão.

13.11.05

Somehow here again; from my point of view the expectation of it going without saying, shading not-doing upon the noise of existence
And this or this is this viewing as view-ing, the sign of sings, pictures of the unknown, frames of different kind where time has no property
Where even words are even
Musical premonitions
Post-ammunitions to any feat of purpose
Shocked deals with absurd entities
Miscalled resonances...

Esquiço Vento Esquecido

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Broach shizophrene, by Bryan Charnley.

1.11.05

Beith's inverted tone

Rebeldia
Falta de adaptação ao meio social
Dificuldades familiares
Desacordos
Visitas não desejadas
Período de inércia
Sensação de desprotecção


De pós-destes sete traços traçados,

Acusar o peso da responsabilidade
Abortando a poesia e medindo a pele fria em estanque ambiente
Ou já agora e como bónus na lapela um 'demente' a várias cores pra luz nenhuma
Outubro fói-se e do mar nem a espuma.

31.10.05

29.10.05

LCD

Lia-me por favor
Lia-me que estou partido
Lia aquele outro dó ao sustenido.

Cruza-me as cicatrizes dos dias enevoados
Cozendo as meias d'Invern'aos pés socados.

De tanto e de tão poucoloucolouco.

Seu Sinal Serpenteado


Ou Ar
Or Their
Arando







23.10.05

Palavra

Aceiro de traços na folha esta
Forma de fome de ex-piares
Sentidos a cada versículo
Como entre as garras que arranham o esquecido salmo
Norma de sede identitária
Fractura imposta da singular composta sujeição

Da esponja sintética e analítica a seu poder de absorção e da palavra estranha dos padrões existentes:

De polida e refinada à razão
A palavra disfarça o distancia em deixa andar teus passos
Perguntando de crentes à opinião
Invectivando quadrados de solidão
A palavra é outro poder de ver, nassos que deixam de falar aos peixes
Mal possa seu querer ser o que deixes.

18.10.05

One Love

Afinidades são
Terstares
Tyr stars que brilham
Ofícios palavras assim sin'ad'as.

2.10.05

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___________

Although this has been going on as long as there has been a Zodiac and Earth, the earliest Great Month we have any real knowledge of is Leo, around 10,000-8000 BC.

LEO/AQUARIUS (10,000-8000 BC):
Leo, ruled by the Sun itself was important to this age of humans. In their primitive, coming-into-being stage of development, creativity was the highlight of this age. Basic inventions and discoveries such as fire, the wheel, stone arrowheads and tools, beautiful and bold carvings and cave paintings all reflect the influences of Leo and its opposite sign of Aquarius.

AQUARIUS/LEO (2000 - 4000 AD):
Although according to many, the Aquarian Age doesn’t really start until around 2300, the “New Age” is showing its influence in space travel, a greater concern for the human rights in the world, a desire to disarm and practice what we preach about global peace, and an increasing dependence on technology and science. The keyword for Aquarius is “humanity,” and hopefully, the age of Aquarius will bring more and more global unity and concern for the human race as a whole, aside from nationalistic greed and avarice. Leo can temper Aquarius’ tendency to leap before looking, and to keep creativity flowing. Aquarius cares about humanity but sometimes neglects those close at hand. Leo can bring concern and caring to those near and dear.


______________

29.9.05

No anil de céu e mar adormeçacordo a sonhar

Ode e elegia são como Roma e Pavia esse algo mais que um dia dedilhado dual tocando a melodia deste mondo rimando redondo.


[Definitivamente não definitivo um nada deixar em aberto
Jogo com intolerâncias sobre intolerâncias
Adverbiando
É tudo e o desconhecido mais que, o impossível de conhecer] ..

Paz, a das vírgulas tributária finou-se a caminho da área concorrente.
Pázadas demi percebidas aos cegos cedos calcinam as feridas da pontuação que sendo o que são acentuam assentos na vastidão temente



28.9.05

Previously in alor

Um osso que estala disso
Desse ser
Disse em seu estalar
Dar é viver
Pois sempre é quando é dado
Estalado
Que solto, salteado
Sempiterno senso bazeado
Zonzo num repente encandeado
Nem tédio nem enjoo nem enfado.



Balance becomes disturbance at the gates of speech of itself (because be-caused Mankind) Self-it ways bears heavy post-knowledge posted as posterized as if there's no tomorrow and life's to realize.

Polissementes

O que soa deslocante:

Como é como telefonando a petróleo desportos ilustrados;

- Vertiginosamente interrompidas raízes são piares enquanto alvoradas de novas idades sem cor

Presságios de Homens tornando-se nocturnas sábias aves em rebentos de idades de idades de idades

27.9.05

Tyr's Tear

What sounds mismatching:

How's like oil phonecalling illustrated sports;

Slashed roots are for the hoots as colorless new ages dawns

Omens of Humans becoming owls, ages of ages of ages spawns.

26.9.05

Esteva Rabiça

esteva | s. f.

do Lat. stiva

s. f., rabiça do arado.

rabiça | s. f.

de rabo

s. f., rabo do arado, que o lavrador empunha;
eminência na parte posterior das albardas.


Estev'à rabiça p'ra começar um ensaio desembainhado de posteridades mas não é que engatou de logos numa terroa tal que estrag'albardas?! para que se quis palavras!?




24.9.05

Freed's psico-estela-social

Maçado d'intimistas leituras descanse em paz

Finado d'egotistas tremuras ao relance

Jogado de tenistas loucuras

Tornado de vistas

Passado.

20.9.05

E-volve'n'do!











































...................ao som de Tarsis, Evolve [ (Pro.Tone) 2002]

Navegar, Navegar

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19.9.05

Autumn's Near, Moon's Full

Backing some sort of unkown forces
When forces are powers in dreams of distortions
Compelled to subtitles in foreign detachments:

It goes without saying
In between the lines
And - Christ! - with obeying
Purpureal vines.

To the extenting intent
A proficuous storm and a scent of hilarious buildings
Short timed end-u-rings...

16.9.05

15.9.05

AniloraÇão

Teu nome nu
In verso (n'universo do inverso)
O sino-signo que me d'escreve converso.

14.9.05

Em exibição: Sayonaractante de contrição

Falta-me a fotografia. Faltando-me tal escrita, o desafio não é que seja necessariamente sombrio - necessariamente sombria mente, a redundância disto chegue inerente - em termos de valor contextual, documental.

Não é sequer, como só pode mesmo ser em filmes de escassa largura (abundante estreiteza) de banda a questão da imagem e seu incomparável poder descritivo.
O funesto desta cosmovisão é o funesto da cosmovisão. Dos incomparáveis sempre comparáveis no estatuto prefixo in;

Abandonados postulados
Ainda se vê um ou outro cartaz
Esbatidas as cores outrora berrantes
Dourados bezerros e tábuas de lei
Ao mesmo tempo.
Seus nomes, passados no passe-vite da 'em cima de queda coice' era pós-moderna, colaram-se ao tecto do mundo e, embora este vá caíndo, o estrépito em causa não chegou ainda ao ponto da acção, não contra a reacção mas pela..acção.
Naquela (é aquela!), lembrar que em cartaz é em exibição.

Bem o sei
Mal me sei
Bem 'o' sai
Mal me sai-'o'.

212 LW
Sayonara

12.9.05

Manante página


Matalotagens a eito.
Alocatagens, perfeito!
O embrulho já está feito:

Mátria matização
Pátria papistas são
Vozes de mandar arder
Fogos de nos consumir;





Mamujando o maná de pós-poeiras, trocando a pá por betoneiras, deixou de regar as roseiras do esquecimento e teve sempre consigo a importância que nunca teve.





__...

Impõe-se uma adenda de temporal medida. A página em questão data da Lua Nova que precedeu o crescente devir e a seus auspícios se remete.

Sem mas nem porquês, sem mais nem praquês, ei-la partilhada, amostra de, exemplar do, sintoma dos diáfanos demenciandos aidos.

{Não regresso.
Não regresso porque não me ausentei, não regresso porque não estou presente, não regresso porque a titulada-constante-desconhecida-persona não partiu}



1.9.05

Desbloqueado cartão
Do telemóvel perdão
A rede caiu no chão.

24.8.05

70 nomes (Legião, lembras-te?)

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Em Árabe, 70 os nomes para, de e a partir-chegar de cão.

22.8.05

Traça






Sobre minha única caixa de slides,

with blur e seus contrários luminosos










20.8.05

Tonari No Kokoro

O meu vizinho coração e os seus insondáveis desígnios

Onde começa a convivência senão com esses próprios vaticínios?




(De sódio-potássio bombas sal da terra
Afrontas investidas em sendos de guerra).



12.8.05

Pan Pango

Qual nova espécie que salta sobre si própria vociferando contra a "tralha sistemática"! Qual paniscus, qual pongo: pango!

Pango, diz-nos o prolífico dicionário on-line da priberam, é, em Moçambique,
oferta com que um indivíduo presenteia o sogro aquando do nascimento da sua terceira filha.

Que a psique flutue -free-floating- e activa se eleve voando graciosamente. Para a psique,

Portal,
Pan Pango Sendo.

11.8.05

Respigo, logo tripo

Mais um entrecruzamento deambulando, mais uma imagem provinda via Google, after a "brick of thee" search.
Falham-me pois as linhas (a toda a linha e na verdadeira extensão da palavra) e, portanto, do contexto falho de acção quando o que é nomeado remete para o domínio da promessa, Promessa mesmo. Porquê?
É de parecer afinal tratando de intragáveis desvelares?
É mais de aparecer tragando intratáveis revel'ares?


Inasmuch a shared substance to our own...


A imagem em questão de antes e depois das questões de cima (de uma questão de lugar?). Respigando logo tripo, logo é já - cito:


@ Elfwood's



'The Yellow Brick Dragon.'


10.8.05

|«Somos Anarquistas»|

"(...) como adversários firmes da Autoridade que causa a fome, humilha, prende e mata, queremos o triunfo da Anarquia; Anarquia que vos apresentam sempre como uma doutrina de ódio e violência, e que na realidade é uma doutrina de paz, fraternidade e amor: pois que a Anarquia tem por fim substituir o antagonismo dos interesses individuais pela sua solidarização e trocar a concorrência, fonte de todos os dualismos, de todas as animosidades, de todos os crimes sociais, pela associação e harmonia universais. [...]"

Sébastien Faure (provavelmente), França, algures em 1891

in Jean Maitron. Ravachol e os Anarquistas. Antígona. Lisboa. 1981





115 anos depois de ser escrito; 24 anos depois de em Português editado; duas noites depois de o ter tomado em mãos:

tudo [se me permites] (não-modernidade e convivência numa 'anthropology of engagement') concorre, passe a concorrência!, nos passantes sentidos de noite e dia, passando -o gerúndio- a Anarquia.

2.8.05

Anddiamo!

|/ Sensei Senso-Chan \|

o senso, o bom senso convivente entre nós

o senso que é comum, comunicado (não-a-sós!)

o senso vespertino a aurora a noite fora

o senso que em ti dentro quando sabes - Sensei! - mora.



.................................................(o bom Senso é o Nosso melhor Professor)

28.7.05

Vertigem

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in DN, 10-07-05

Hera's Leaf at my door (folha sendo, silhueta*)





* Sabias que por detrás da silhueta-palavra um tal de Brie sur Marne nos contempla (na ressaca ministerial do demiurgo Etienne) ?


(Etienne de Silhouette,1709-1767)

26.7.05

Chove Chuva (pensada como, de Verão, refulgente)

No Seu regresso, entabulada audição trilogicamente temática:


(1) um fragmento de Thoughts Like Rain (DJ Spooky) a que meu ficheiro atribui somente a autoria do DJ Shadow, que nunca, pelo menos de acordo com o All Music Guide, escreveu tal peça; de acordo com a mesma fonte, este é mesmo um tema do DJ Spooky, patente no Songs of a Dead Dreamer [1996] e durando 5:41; meus pensamentos como chuva, salvos sejam, tocam apenas 3:43 desde que afloraram a este opc (other-personal computer, um computador Outro-orientado) a 22 de Novembro de 2003, sob um signo diverso ...Que cena. Toda esta trip agora consciencializada. B'ah! Sombrio affair, realmente. E se o DJ Shadow fez mesmo uma versão deste som que, somehow como tantas vezes outras, chegou à net, essa grande e oximoral teia e abstracção de concretos, e a mim entretanto, via DC++, aditor de aditares (de
ádito < Lat. adytu

v. int., penetrar no ádito;
entrar. )?

...chove chuva e eu conspiro.


"Olha para isto! Estás cada vez mais tripado!"
Viajado?

\Zás!/ (Zás num vaso que leu Latour e, cerebral e laminado, te comporta; brain-in-a-vat) [o ponto e vírgula remetendo, claro-supostamente, para a piscadela de olho de Clifford Geertz, seguramente flashado pela available light entrevista]




(2) Like a Summer Rain (Ladybug Transistor in Albermale Sound [1999])















(3) Bright After
Rain (The Rum Diary in A Key to Slow Time [EP, 2002])

24.7.05

14.7.05

Espectrando@Trancoso - Centenärio

Fotografado por China [28-05-05]




Não custa nada dir-me-ão alguns. Eu acedo em momentos de apatia.
De nada vale, acrescentam outros. Eu acedo em instâncias de afasia.

Obrigado? Por nada. Eu acendo quando dou espectandro o dia.

À centésima expiação exposição a que este blog assiste, neste seu centésimo posto, muito se me oferece dizer. Muito mais, porém, o que dizendo me apetece oferecer. Sempre uma série de teias e nunca uma teia de séries. Centenärio é uma beca um centenário sem cenário tipo o agudo dos acentos matizado num par de pontos.
Sem linhas de montagem - um fio condutor que não se percebe - a deambulação deambula e a espaços a alucinação vai sendo lugar.
Assim comunicando comunicar se vai ou não ao ar ao mar amar...

Processual isto como tudo do sentido e dos sentidos que deste jeito mediúno nos dão a possibilidade de dar. Um ensaio sobre a dádiva? Um ensaio sob a dádiva.



espectro, s. m.

do Lat. spectru

imagem fantástica de pessoa falecida; fantasma; aparição; visão.

(in fraco mas acessível dicionário da Priberam)


espectandro,

de quem actante espectrar

fantástico o gerúndio grafado a luz; não-moderna aparição, vidente.

(-:in a moment:-)



9.7.05

T(yr) - Outralantropografia





Abraço a palavra que abraça o embaraço,
comovente como ver-te vento nessas noras e horas agoras assim,
olhando o rolando de mim.


25.6.05

[DC++] Conversa com uma folha de chá antisocial

|Alor| Hi! Just for curiosity, where are (phisically) you? [because you're the first user with an unidentified IP that I'm interacting with)

|leaftea| "phisically" is spelled "physically"..

|leaftea| sorry is this like.. some spam pm or something?

|Alor| certainly no spam stuff

|Alor| just curiosity

|leaftea| oh. Hahah, sorry. I'm in Indiana.

|Alor| and sorry for the incorrection

|leaftea| it's ok. I just thought you were going to get me to look at some porn or something.

|Alor| :-) No, no.. We are real people and can talk like that (with that present, the human condition and its semantics fields)

|leaftea| Heh. I do see. ^^; I'm a bit of a grammar nazi, so correcting people is like.. my hobby.

|leaftea| I have no life, so.. yeah

|Alor| I was just trying to make sense of the ?? that appears in your ip information

|leaftea| Hm. I really have no clue about that.

|Alor| since we're connected; sometimes we kind of should exchange some impressions, even or essentially the most allucinated of them

|Alor| but how it comes to say that you've no life?

|leaftea| I just don't have a life.

|leaftea| I'm at home all the time.. I don't go out

|leaftea| Ok, I have no "social" life

|leaftea| Do you mind if I ask where you're from?

|Alor| no, I don't mind. I'm from Portugal

|Alor| did it says something to you?

|leaftea| Oh no. I was just wondering.

|Alor| no, I'm asking you if Portugal itself says something to you, culturally or smthng like that

|leaftea| Nope, not really. I just know where it is and I hear that soccer's pretty big there.

|Alor| well, that's something..I bet Bush doesn't know as much :-)

|leaftea| Haha! I sure agree with that! He's definitely.. not smart.

12.6.05

Maybe that's all family really is

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[in 2004 Zach Braff - Garden State]


Intuitivamente torno a ver um filme. Intuitiva a escolha, tornada de manhã possibilidade total pela chegada do escolhido ficheiro (divx, portanto, algo manhoso em seus sabe-se lá de onde vindos frames a preto e branco e com o texto proibicionista da tanga a aparecer de quando em vez) ao computador (8:14, dormia eu em outros filmes), culminar de um processo de download que envolveu múltiplas fontes de múltiplas fontes, que a difusão é muita e calça sobremodernas luvas.
Quando na véspera deixava Coimbra com dois títulos sugeridos (sugestão largo senso) pelo Freedom para tentar orientar a caminho da Estação no clássico clube de vídeo do Avenida e lá chegado face à inexistência dos mesmos (O Estado das Coisas do Wim Wenders e não sei quê a acabar em Espada do J.C. Monteiro) acabo orientando o Verão de Kikujiro e A Festa, estava ainda longe do lugar jardim filme onde se está e se é e (...) Faltava mais uma noite. A de ontem havia sido já encantada pelos Berrogüetto em Recardães via d'orfeu e não dava como não deu margem para ver um filme, ou os dois como no Avenida havia dito ao bacano do clube de vídeo, sublinhando a necessidade de um par destes capaz de produzir os resgates e as catarses mínimas garantidas nos entretantos a entrever.

Não sei exactamente, mas há muito que não via nada de forma tão plena. Um argumento sincero e autênticas representações unidas por bom som. Antes de começar a ver o filme, em processo de pré-produção do des-phase que se pedia e sem conhecer a banda sonora que acompanharia a o move, havia-me apetecido ouvir a-o Saint Simon dos Shins. Nos entrentantos, o que é que estás a ouvir e quê e eis os Shins.
(...)
Um travo consistente da evanescente alucinação que pontua as vidas.
(...)
Um bom par de insights antropológicos como o que intitula e consubstancia este post.
(...)

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(...) e também ou até um-seu número de série para pensar sobre :-)


11.6.05

Ing-land


Es klingt sonderbarem schreiben auf diese weise, aber ihre abwesenheit trägt die töne von nebligkeit, die dieser bewölkte Samstag zwar oder notwendigerweise stärker sind.

So sie sind messwert ich in solcher übersetzung-ausstellung,
sind wir eine unsinn erfindung der lavendelblau wesentlicher?



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7.6.05

Oliveira



A partir d'Aquele Abraço um chamamento-flama essencial;

“Lo taamod al dam réakha”:

“Thou shall not stand idly by the shedding of the blood of thy fellow man.”


5.6.05

De Dois__--

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(555-565); Um mês volvido do 5 de Maio de 2005...

31.5.05

Ler sem ler é mais que ler

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Incendeiam-te os caracteres de fogo, os carácteres de fogo? Um arder sem arder. Um ardor sem arder. Uma dor de arder. Um alor a arder.
Sentindo mais que lendo. Sendo.
Não me leias nem tão pouco, sê espaço percorrido em lugar mais que investido.

(simbolicamente cremado; para ti uma pequeníssima caixa de madeira de cedro com um pouquinho do pó que um dia existiu e se achou ser e leu runas e flashou com tua e com sua aura e os nomes que sentidos mais que eles investidos)

[ou ainda como investir recorrente como comunicares imaterialmente]

{Estela. No altar de ti}


26.5.05

Volvo Ignoto *

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Ignoto, Moglie di patriota visita il marito detenuto, Olio su tela, s.d., Napoli, Museo nazionale di S. Martino




Eis a sétima de dez telas em

Il Risorgimento invisibile -
Documenti editi e inediti - Iconografia



*

{Por um ressurgimento invisível, 'na boa', o acrescento que se pedia não à toa};

(Ditosos os caminhos da constatação que pesa sobre nós e dói);

[após duas semanas regresso a casa. de noite e assim assumido, ignoto o fio condutor. sem nomes de nomes maiúsculos];






24.5.05

Mértola (Íssmi Dani)

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Mértola (Íssmi Alor)

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A leikom es salâm?

A salamo a-leikom:-)