Regresso a casa após as três primeiras noites do liminar período 'Queima das Fitas' e, retomada a análise envolvente mas longe de formulada, tenho pelo menos 2 dias (simbólica e precisamente aqueles que a faculdade oferece em prol das circunstâncias queimais) para recuperar algum do algum trabalho em curso.
Naturalmente sem sono, decido ver um filme - talvez já não visse um há um par de semanas (quando é que começa a ser alarmante?) - e eis que "Thirteen" me apresenta a notável representação de um certo espectáculo emocional americano, a tragédia da "inocência perdida" nos transviados caminhos dos transviados consumos. A leitura apresentada, claro, é oca, centrada que está nas superfícies dos referidos consumos. A performance, porém, é irrepreensível e incrível sempre é assistir a tão incorporadas personificações. São pessoas, enfim, mas enquanto personagens-tipo-personagens-tipo.
E o que seria a 'Queima das Fitas' conimbricense variante guião...Entusiasmado, cavalgando a crista de uma onda de analogias, concebo um grande plano composto por treze recortes animados, treze figuras perdidas e encontradas: mãos à obra!
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