16.6.07

Movend’ Assembleia, pontos de

Qualquer movimento [1] do ponto de assembleia é como morrer, tudo em nós se desconecta e se reconecta de novo a uma fonte de muito maior poder. Esta amplificação energética é sentida como uma ansiedade de morte. Qualquer movimento do ponto de assembleia significa um movimento para longe da preocupação excessiva com o ego individual que é o informante (the nark) do homem moderno, já que é precisamente a posição do ponto de assembleia (fixada para perpetuar sua imagem) que faz do referido homem um egotista homicida, um ser totalmente envolvido com a sua própria imagem. Assim, qualquer movimento do ponto de assembleia para além da sua posição habitual resulta num movimento para longe da auto-reflexão (self-reflection) e concomitante auto-importância (self-importance). É a força gerada pela auto-imagem do homem, desmascarada pelos feiticeiros como self-pity disfarçada, o real inimigo e fonte da miséria do homem.

A posição da auto-reflexão força o ponto de assembleia a reunir (assemble) um mundo de espúria compaixão e de real crueldade e auto-centralização. Nesse mundo os únicos sentimentos reais são os convenientes a quem os sente. Para um feiticeiro, todavia, rudeza não é crueldade, mas o oposto da auto-pena ou auto-importância.

Ruthlessness is sobriety.

(D.Juan via Castañeda 1987 - ‘The Power of Silence’)




[1] Movimento – mudança profunda de posição, tão extrema que o ponto de assembleia pode até chegar a outras bandas de energia dentro de nossa massa luminosa total de campos energéticos; cada banda de energia representa um universo completamente diferente a ser percebido. Um shift, por outro lado, é um pequeno movimento dentro da banda de campos energéticos que percebemos como mundo do quotidiano. (D.Juan in Ch. 6)




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Dervixes girando;

Etnoalinhamentos




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