Alinhamento de despudoradas inevitabilidades, realidade tal que o ofício de profeta se torna dificilmente praticável...
FC Porto demite Victor Fernández (e Jê Couceiro é pela Antena 1 dado como certo no Dragão. Jês ao poder, pois, entre os grandes nativos. Agora, falta apenas um Jê no lugar do abuelo Trap. Talvez um dia o glorioso regresso de Jê Messias Mourinho..);
FC Porto demite Victor Fernández (e Jê Couceiro é pela Antena 1 dado como certo no Dragão. Jês ao poder, pois, entre os grandes nativos. Agora, falta apenas um Jê no lugar do abuelo Trap. Talvez um dia o glorioso regresso de Jê Messias Mourinho..);
Sporting empata e falha liderança (Jê Peseiro de pedra e cal no adiamento do inevitável, gostaria de dizer. Porém, cheira bem mais ao inevitável adiamento. Mente doente a que investe, em Alvalade XXI, um Garcia e um Barbosa de titularidade. Assim segue o puto do equipamento cor de alface a senda da oscilação.) ;
Tribunais de Guantánamo são inconstitucionais (qualquer senso minimamente bom lá chega. Ter chegado o de uma juíza federal norte-americana é significativo, sim, porque seu país se rege internacionalmente à lei da bala. Esta, como se sabe, é generalizadamente inconstitucional, dado que, abertamente, ninguém quer assumir fazer andar um planeta a toque de caixa por sistema. Seguindo-se a uma chicotada psicológica e a um falhanço desportivo no alinhamento noticioso em análise, a podridão é, já, insustentável: insustentável a definição-limite constitucional que fede nestes colectivos de humanos e não-humanos);
Bruxelas desconfia de défices portugueses (mas como não? Demitamos a 'classe político futeboleira', questionemos a Constituição Moderna e façamos da alucinação a matriz existencial do devir que nos assiste);
PIB regista quebra de 1,1% em volume em 2003 (Ambiente, Cultura, Investigação & Desenvolvimento; especialização [para o conceito de PIB serve bem esta noção] portuguesa neste triângulo transformaria esta notícia num registo de aumento de 11%.. Não, não é o milagre económico português. Seria Portugal.).