3.2.04
In Aménas: A acácia dourada
Há pouco, na 2:, a viagem de Michael Palin pelo Sara mostrou-me esta belíssima imagem, uma fronteira entre dois estados que é uma árvore sob a qual é costume pessoas dos dois lados sentarem-se para beber chá e conversar...
Entre a Argélia e a Líbia, um monumento de paz e harmonia
(tão cedo não contava escrever estas palavras, abandonado à demanda do pragmatismo como ferido exemplo de ser avaliado por reflectir por escrito - a notícia de um miserável resultado que iniciou meu dia entardecido e a energização que se lhe seguiu [incapaz de me concentrar na leitura em curso rumo ao próximo exame - "Os Não-Lugares" de Marc Augé para Antrologia do Espaço I - aspirei o meu quarto e fui saltar à corda para o quintal, quebrando liminarmente uma série de normas que não vou para já enumerar] não levariam ninguém a crer que, ora, logo hoje, tornaria a formular a sublime associação de vocábulos em causa)
recorda-me o Insondável que sonda a cada segundo.
Numa terra tão distante, um beijinho do tamanho do Mundo.*
* a afirmação, enfim, do sagrado acrónimo V.I.T.R.I.O.L., selada quando abertos os corações dos seres.
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