Um canto superiormente esquerdo, afecto a um mundo que tarda em ser santo-de-Paz (celeste), no tipo de miragem re-contextualizadora de insignificâncias próprias. É um recortezinho encabeçado por essa lateralizada (hoi polloi) questão deveras pertinente, o diminuto tamanho da imagem (real) sendo sempre inversamente proporcional à grandeza da cidade (sonhada).
Essencialmente, creio (eis o que creio), há um problema de expressão.
E por isso se escreve; por isso escrevo:
Que possas um dia sorrir, Jerusalém.
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