No telhado, a poente, a desencarnação interrompe a urgente fotografia do nunca por demais apreendido Pôr-do-Sol; interposta, desviante, a desencarnação é a vida flagrante, a que sempre se mostra fracturante. Exotelus, perante a imagem estrutural assim nomeio o falecido ente.
Assim, o motor da execução fotográfica, a primeira intenção, veio depois. Depois.
O fio no Horizonte, "o clássico olhar para o sempre novo por definição" seguiu o pulsar desencarnado, assim desordenado foram realmente outros os sentidos de unicidade intuídos.
Sem pruridos oratórios, que vedes neste par de reflexividades elementares?