Tão telúrica como exógena, à desencarnação no telhado, a poente, naturalmente chamo Exotelus.
Antes das nuvens flamejantes de um Sol dizendo até já, Nele tomei do tempo de interiorizar reflectindo, a importância de contra-correr ensinada pelo devir-ele-próprio.
Enfim, a intenção primeira visava o fio no Horizonte. Irupção exotélica processada, tudo acaba por fluir concorrentemente, claro, claro. A relevância de fotografar ensinada pelo devir-ele-próprio; se quiseres, as texturas imagéticas falam por si e eu adorno-as simplesmente com vidrinhos nova-idade :-)
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