E lá se foi meu ano transcrito, comunicado nestas instâncias.
Podia (e cheguei a ponderar fazê-lo) aparecer aqui com um elenco do som que marcou meu ano, dos livros e autores que o pautaram, acontecimentos, recuos e avanços no calendário inscritos neste peculiar período que dinamizaram ou estancaram tendências, andanças, lateralidades.
Podia (e parto a ponderar fazê-lo) compilar, sintetizar análises, meditações, reflexões sob e sobre os aproximados 365 dias e as 6 horas existencialmente afectas ao tal ano da graça e da desgraça que se encaminha para o final.
Podia (mas como fazê-lo?) traçar e apontar caminhos para o futuro, o que se segue, o próximo ciclo, o assim sucessiva ou não sucessivamente.
Conforme essa memória de infância que na tv tomava o nome de Rua Sésamo,
Podia, podia...mas não ia dar...Quem é que martelava?
Enfim, rumo ao Alto Minho Vos deixo com o que podia, talvez esperando na volta um efectivamente poder: ser.
Aquele Abraço e Até Já
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