"(...) como adversários firmes da Autoridade que causa a fome, humilha, prende e mata, queremos o triunfo da Anarquia; Anarquia que vos apresentam sempre como uma doutrina de ódio e violência, e que na realidade é uma doutrina de paz, fraternidade e amor: pois que a Anarquia tem por fim substituir o antagonismo dos interesses individuais pela sua solidarização e trocar a concorrência, fonte de todos os dualismos, de todas as animosidades, de todos os crimes sociais, pela associação e harmonia universais. [...]"
Sébastien Faure (provavelmente), França, algures em 1891
in Jean Maitron. Ravachol e os Anarquistas. Antígona. Lisboa. 1981
115 anos depois de ser escrito; 24 anos depois de em Português editado; duas noites depois de o ter tomado em mãos:
tudo [se me permites] (não-modernidade e convivência numa 'anthropology of engagement') concorre, passe a concorrência!, nos passantes sentidos de noite e dia, passando -o gerúndio- a Anarquia.
tudo [se me permites] (não-modernidade e convivência numa 'anthropology of engagement') concorre, passe a concorrência!, nos passantes sentidos de noite e dia, passando -o gerúndio- a Anarquia.
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