Falham-me pois as linhas (a toda a linha e na verdadeira extensão da palavra) e, portanto, do contexto falho de acção quando o que é nomeado remete para o domínio da promessa, Promessa mesmo. Porquê?
É de parecer afinal tratando de intragáveis desvelares?
É mais de aparecer tragando intratáveis revel'ares?
Inasmuch a shared substance to our own...
A imagem em questão de antes e depois das questões de cima (de uma questão de lugar?). Respigando logo tripo, logo é já - cito:
@ Elfwood's
'The Yellow Brick Dragon.'
1 comentario:
Heia Zé-Zás!
Ta tudo bien?
Cuidado com as deambulacões e com as transversalidades materiais e não-materiais.
Num tom francês te digo, "ne se comprends rien de tout" (attention que isto está mal escrito, hain).
Mas também não importa pois estamos a falar de uma tripe bem regada e fu(nda)m(ent)ada, non?
Estou na Suisse e estou on-line e até tenho uma webcam. Fantastic, non?
Uma dica, vai até www.men.ch, anda por lá e diz-me algo para o mail ou para o blog, ok?
Eu estou para visitar o spot, ou não.
Abraco,
Bruno
P.S. O teclado não tem c de cedilha
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