24.8.05
22.8.05
20.8.05
Tonari No Kokoro
O meu vizinho coração e os seus insondáveis desígnios
Onde começa a convivência senão com esses próprios vaticínios?
(De sódio-potássio bombas sal da terra
Afrontas investidas em sendos de guerra).
Onde começa a convivência senão com esses próprios vaticínios?
(De sódio-potássio bombas sal da terra
Afrontas investidas em sendos de guerra).
12.8.05
Pan Pango
Qual nova espécie que salta sobre si própria vociferando contra a "tralha sistemática"! Qual paniscus, qual pongo: pango!
Pango, diz-nos o prolífico dicionário on-line da priberam, é, em Moçambique,oferta com que um indivíduo presenteia o sogro aquando do nascimento da sua terceira filha.
Que a psique flutue -free-floating- e activa se eleve voando graciosamente. Para a psique,
Portal,
Pan Pango Sendo.
Pango, diz-nos o prolífico dicionário on-line da priberam, é, em Moçambique,
Que a psique flutue -free-floating- e activa se eleve voando graciosamente. Para a psique,
Portal,
Pan Pango Sendo.
11.8.05
Respigo, logo tripo
Mais um entrecruzamento deambulando, mais uma imagem provinda via Google, after a "brick of thee" search.
Falham-me pois as linhas (a toda a linha e na verdadeira extensão da palavra) e, portanto, do contexto falho de acção quando o que é nomeado remete para o domínio da promessa, Promessa mesmo. Porquê?
É de parecer afinal tratando de intragáveis desvelares?
É mais de aparecer tragando intratáveis revel'ares?
Inasmuch a shared substance to our own...
A imagem em questão de antes e depois das questões de cima (de uma questão de lugar?). Respigando logo tripo, logo é já - cito:
@ Elfwood's
Falham-me pois as linhas (a toda a linha e na verdadeira extensão da palavra) e, portanto, do contexto falho de acção quando o que é nomeado remete para o domínio da promessa, Promessa mesmo. Porquê?
É de parecer afinal tratando de intragáveis desvelares?
É mais de aparecer tragando intratáveis revel'ares?
Inasmuch a shared substance to our own...
A imagem em questão de antes e depois das questões de cima (de uma questão de lugar?). Respigando logo tripo, logo é já - cito:
@ Elfwood's
'The Yellow Brick Dragon.'
10.8.05
|«Somos Anarquistas»|
"(...) como adversários firmes da Autoridade que causa a fome, humilha, prende e mata, queremos o triunfo da Anarquia; Anarquia que vos apresentam sempre como uma doutrina de ódio e violência, e que na realidade é uma doutrina de paz, fraternidade e amor: pois que a Anarquia tem por fim substituir o antagonismo dos interesses individuais pela sua solidarização e trocar a concorrência, fonte de todos os dualismos, de todas as animosidades, de todos os crimes sociais, pela associação e harmonia universais. [...]"
Sébastien Faure (provavelmente), França, algures em 1891
in Jean Maitron. Ravachol e os Anarquistas. Antígona. Lisboa. 1981
115 anos depois de ser escrito; 24 anos depois de em Português editado; duas noites depois de o ter tomado em mãos:
tudo [se me permites] (não-modernidade e convivência numa 'anthropology of engagement') concorre, passe a concorrência!, nos passantes sentidos de noite e dia, passando -o gerúndio- a Anarquia.
tudo [se me permites] (não-modernidade e convivência numa 'anthropology of engagement') concorre, passe a concorrência!, nos passantes sentidos de noite e dia, passando -o gerúndio- a Anarquia.
2.8.05
|/ Sensei Senso-Chan \|
o senso, o bom senso convivente entre nós
o senso que é comum, comunicado (não-a-sós!)
o senso vespertino a aurora a noite fora
o senso que em ti dentro quando sabes - Sensei! - mora.
.................................................(o bom Senso é o Nosso melhor Professor)
o senso que é comum, comunicado (não-a-sós!)
o senso vespertino a aurora a noite fora
o senso que em ti dentro quando sabes - Sensei! - mora.
.................................................(o bom Senso é o Nosso melhor Professor)
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